Madeira
Face ruborescida e olhar baço e inquieto
Caminhavas nervosamente em passo incerto
Procuravas guardar em teu seio a esperança
Lembrando mãe feroz a quem um predador
Cruel e sanguinolento inflige atroz dor
Tirando à progenitora a sua criança
Ávida de boas novas e de sossego
Alheavas-te e assim vias a branco e negro
O filme a cores do rebento em teu regaço
Num pranto amargo de cólera olhaste o céu
Exigiste irada como direito teu
Não da vil ceifeira o seu derradeiro abraço
Caminhavas nervosamente em passo incerto
Procuravas guardar em teu seio a esperança
Lembrando mãe feroz a quem um predador
Cruel e sanguinolento inflige atroz dor
Tirando à progenitora a sua criança
Ávida de boas novas e de sossego
Alheavas-te e assim vias a branco e negro
O filme a cores do rebento em teu regaço
Num pranto amargo de cólera olhaste o céu
Exigiste irada como direito teu
Não da vil ceifeira o seu derradeiro abraço
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